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Decretada prisão de ex-comandante de batalhão de São Gonçalo (RJ) Tweet SÃO PAULO - Seis policiais militares, entre eles o tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, ex-comandante do 7º Batalhão, de Alcântara, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, tiveram a prisão decretada no final da noite de segunda-feira, 26, pelo juiz Peterson Barros Simões, da 3ª Vara Criminal de Niterói. Ao magistrado, um cabo da PM, preso por suposto envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli e ameaçado de morto, aproveitando-se da delação premiada - que resulta em possível redução de pena - disse que o tenente-coronel teria sido o mandante do crime, ocorrido em 11 de agosto deste ano. O cabo e a família dele foram incluídos no programa de proteção à testemunha. Outros cinco policiais, que faziam parte do Grupamento de Ações Táticas (GAT) e são acusados de forjar um auto de resistência para acobertar a morte de Diego Belini, de 18 anos, também tiveram a prisão decretada pela justiça de Niterói. O tenente-coronel, após a morte de Patrícia, foi um dos coronéis que trocaram de batalhão por decisão do Comando Geral da PM. Cláudio Luiz de Oliveira passou a comandar o Batalhão da Maré, na zona norte da capital. Também nesta segunda-feira, o juiz Fábio Uchôa, da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, decretou as prisões preventivas de sete PMs do Batalhão de Alcântara acusados de envolvimento em outro caso forjado de resistência com morte. O homicídio ocorreu em junho de 2010 na Fazenda dos Mineiros durante uma negociação, sem sucesso, para acerto de propina com traficantes. Depressão pode aumentar risco de AVC Pessoas com a doença têm 55% mais chances de morrer com derrame cerebral Por Minha Vida enviar para amigos Facebook tamanho da letra: A- A+ Uma pesquisa feita na Escola Havard de Saúde Pública, em Boston (EUA), comprovou que pessoas que sofrem de depressão têm mais chances de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com os pesquisadores, muitas pessoas ficam deprimidas depois de sofrerem um AVC e essa pesquisa mostra que a relação contrária também é verdadeira. A análise incluiu 28 estudos com mais de trezentas mil pessoas. Dentro de um período que variou de dois a 29 anos, aconteceram 8.478 casos de AVC. Pessoas deprimidas apresentaram 45% mais probabilidade de sofrer qualquer tipo de acidente vascular cerebral do que aquelas que não eram deprimidas. Eles também corriam um risco 55% maior de morrer com um derrame cerebral. De acordo com os pesquisadores, existem muitas teorias que podem explicar a relação entre depressão e o risco aumentado de AVC. Pode ser que as pessoas deprimidas cuidem menos de si mesmas, comam alimentos poucos saudáveis e em quantidades menores, não pratiquem atividade física e caiam em vícios como cigarro e álcool. Todos esses hábitos aumentam o risco de AVC. Indivíduos com depressão também estão menos propensos a tomar a medicação conforme prescrito. Isso pode incluir medicamentos que controlam a pressão arterial ou o colesterol - essenciais para prevenção de AVC. Outra descoberta relevante é que as pessoas que tomaram antidepressivos tiveram mais chances de ter um acidente vascular cerebral do que quem que não estava tomando medicamentos para tratar a doença. Os pesquisadores afirmam que isso não significa que as drogas necessariamente causam acidentes vasculares cerebrais. Na verdade, as pessoas que tomam medicação têm uma depressão mais grave, que agrava ainda mais o quadro de risco de AVC. AVC é o acidente vascular mais comuns da vida moderna Segundo o cardiologista do Instituto do Coração (Incor) Bruno Caramelli, o acidente vascular cerebral (AVC) é a causa mais comum de mortalidade em quase todas as regiões do país, exceto São Paulo. "Em países desenvolvidos, o infarto é a primeira causa de morte e o AVC ocupa o terceiro lugar", explica. O AVC é causado por uma obstrução em uma artéria que leva sangue ao cérebro. Ao parar o fluxo de sangue em uma parte de seu cérebro, esta região é danificada. Você pode perder a capacidade de executar atividades que são controladas por essa área do cérebro, tais como falar ou mover um braço ou uma perna. O AVC é mais comum em homens que em mulheres. Na maioria das faixas etárias, mais homens do que mulheres terão um acidente vascular cerebral. No entanto, mais da metade do total de mortes ocorre em mulheres. Em todas as idades, mais mulheres que homens morrem de derrame. O uso de pílulas anticoncepcionais, ingestão de doses hormonais, e a gravidez representam riscos especiais às mulheres. Veja que fatores de risco para AVC podem ser mudados, tratados ou controlados: Hipertensão A pressão arterial alta é a principal causa de acidente vascular cerebral e o risco mais fácil de ser controlável. O tratamento eficaz da hipertensão é uma das principais razões para o declínio acelerado das taxas de morte por acidente vascular cerebral. Depressão pode aumentar risco de AVC Pessoas com a doença têm 55% mais chances de morrer com derrame cerebral Por Minha Vida enviar para amigos Facebook tamanho da letra: A- A+ Uma pesquisa feita na Escola Havard de Saúde Pública, em Boston (EUA), comprovou que pessoas que sofrem de depressão têm mais chances de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). De acordo com os pesquisadores, muitas pessoas ficam deprimidas depois de sofrerem um AVC e essa pesquisa mostra que a relação contrária também é verdadeira. A análise incluiu 28 estudos com mais de trezentas mil pessoas. Dentro de um período que variou de dois a 29 anos, aconteceram 8.478 casos de AVC. Pessoas deprimidas apresentaram 45% mais probabilidade de sofrer qualquer tipo de acidente vascular cerebral do que aquelas que não eram deprimidas. Eles também corriam um risco 55% maior de morrer com um derrame cerebral. De acordo com os pesquisadores, existem muitas teorias que podem explicar a relação entre depressão e o risco aumentado de AVC. Pode ser que as pessoas deprimidas cuidem menos de si mesmas, comam alimentos poucos saudáveis e em quantidades menores, não pratiquem atividade física e caiam em vícios como cigarro e álcool. Todos esses hábitos aumentam o risco de AVC. Indivíduos com depressão também estão menos propensos a tomar a medicação conforme prescrito. Isso pode incluir medicamentos que controlam a pressão arterial ou o colesterol - essenciais para prevenção de AVC. Outra descoberta relevante é que as pessoas que tomaram antidepressivos tiveram mais chances de ter um acidente vascular cerebral do que quem que não estava tomando medicamentos para tratar a doença. Os pesquisadores afirmam que isso não significa que as drogas necessariamente causam acidentes vasculares cerebrais. Na verdade, as pessoas que tomam medicação têm uma depressão mais grave, que agrava ainda mais o quadro de risco de AVC. AVC é o acidente vascular mais comuns da vida moderna Segundo o cardiologista do Instituto do Coração (Incor) Bruno Caramelli, o acidente vascular cerebral (AVC) é a causa mais comum de mortalidade em quase todas as regiões do país, exceto São Paulo. "Em países desenvolvidos, o infarto é a primeira causa de morte e o AVC ocupa o terceiro lugar", explica. O AVC é causado por uma obstrução em uma artéria que leva sangue ao cérebro. Ao parar o fluxo de sangue em uma parte de seu cérebro, esta região é danificada. Você pode perder a capacidade de executar atividades que são controladas por essa área do cérebro, tais como falar ou mover um braço ou uma perna. O AVC é mais comum em homens que em mulheres. Na maioria das faixas etárias, mais homens do que mulheres terão um acidente vascular cerebral. No entanto, mais da metade do total de mortes ocorre em mulheres. Em todas as idades, mais mulheres que homens morrem de derrame. O uso de pílulas anticoncepcionais, ingestão de doses hormonais, e a gravidez representam riscos especiais às mulheres. Veja que fatores de risco para AVC podem ser mudados, tratados ou controlados: Hipertensão A pressão arterial alta é a principal causa de acidente vascular cerebral e o risco mais fácil de ser controlável. O tratamento eficaz da hipertensão é uma das principais razões para o declínio acelerado das taxas de morte por acidente vascular cerebral.


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Bolsas da Ásia se recuperam e disparam de olho na Europa
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Por Alex Richardson

CINGAPURA (Reuters) - As bolsas de valores asiáticas se recuperaram nesta terça-feira, com esperança de que as autoridades da zona do euro agirão para conter a crise de dívida da Grécia e impedir um derretimento financeiro.

Os setores financeiro e de mineração foram destaque de alta, mas alguns profissionais do mercado alertaram contra o otimismo injustificado sobre a capacidade da Europa em tomar as rédeas da crise.

'É uma reação automática ao fato de que o mundo não acabou na noite passada', disse Richard Morrow, diretor da corretora E.L. & C. Baillieu, em Melbourne. 'É uma reversão e eu não vejo isso durando. O mercado tem sido tão pessimista quanto o que eu me lembro dos últimos dias de 2008.'

Após três pregões de fortes declínios e oscilações nos mercados de commodities, o petróleo, o cobre, o ouro e a prata se valorizaram. O petróleo nos Estados Unidos disparou quase 2 dólares o barril.

O dólar, os Treasuries e os bônus do governo japonês, ativos considerados mais seguros, recuaram.

Membros do Banco Central Europeu (BCE) disseram na segunda-feira que as autoridades estão trabalhando para aumentar o poder de fogo do fundo de resgate da zona do euro.

Os mercados reagiram de forma positiva, terminando em alta de mais de 2 por cento na segunda em Wall Street. E o bom humor continuou na Ásia, onde o índice de Tóquio avançou 2,82 por cento, recuperando-se após bater o menor nível de fechamento em mais de dois anos.

O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão disparava 5 por cento, após cair ao menor nível dos últimos 16 meses na segunda-feira. O MSCI ainda acumula queda de 26 por cento desde a máxima do ano, em abril.

O índice de Seul subiu 5,02 por cento. O mercado se valorizou 4,15 por cento em Hong Kong e a bolsa de Taiwan ganhou 3,09 por cento, enquanto o índice referencial de Xangai teve alta de 0,91 por cento. Cingapura avançou 2,70 por cento e Sydney fechou com alta de 3,64 por cento.